Páginas

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Dinâmicas de Grupo

As dinâmicas são instrumentos, ferramentas

 que estão dentro de um processo de formação

 e organização, que possibilitam a criação e

recriação do conhecimento.





Para que servem:

  • Para levantar a prática: o que pensam as pessoas, o que sentem, o que vivem e sofrem.

  • Para desenvolver um caminho de teorização sobre esta prática como processo sistemático, ordenado e progressivo.
  • Para retornar à prática, transformá-la, redimensioná-la
  • Para incluir novos elementos que permitem explicar e entender os processos vividos.

As técnicas participativas geram um processo de aprendizagem libertador porque permitem:

1. Desenvolver um processo coletivo de discussão e reflexão.

2. Ampliar o conhecimento individual, coletivo, enriquecendo seu potencial e conhecimento.

3. Possibilita criação, formação, transformação e conhecimento, onde os participantes são sujeitos de sua elaboração e execução.

Uma técnica por si mesma não é formativa, nem tem um caráter pedagógico. Para que uma técnica sirva como ferramenta educativa libertadora deve ser utilizada em função de temas específicos, com objetivos concretos e aplicados de acordo com os participantes com os quais esteja trabalhando.

 

Os elementos de uma dinâmica

Objetivos: Quem vai aplicar a dinâmica deve ter claro o que se quer alcançar.

Materiais-recursos: Que ajudem na execução e na aplicação da dinâmica (TV, vídeo, som, papel, tinta, mapas...). Outros recursos que podem ser utilizados em grupos grandes são o retroprojetor, exposições dialogadas, além de técnicas de teatro, tarjetas e cartazes.

Ambiente-clima: O local deve ser preparado de acordo, para que possibilite a aplicação da dinâmica (amplo, fechado, escuro, claro, forrado, coberto...), onde as pessoas consigam entrar no que está sendo proposto.

Tempo determinado: Deve ter um tempo aproximado, com início, meio e fim.

Passos: Deve-se ter clareza dos momentos necessários, para o seu desenvolvimento, que permitam chegar ao final de maneira gradual e clara.

Número de participantes: Ajudará a ter uma previsão do material e do tempo para o desenvolvimento da dinâmica.

Perguntas e conclusões: Que permita resgatar a experiência, avaliando: o que foi visto; os sentimentos; o que aprendeu. O momento da síntese final, dos encaminhamentos, permite atitudes avaliativas e de encaminhamentos.

Técnica quebra-gelo

 - Ajuda a tirar as tensões do grupo, desinibindo as pessoas para o encontro.
- Pode ser uma brincadeira onde as pessoas se movimentam e se descontraem.
- Resgata e trabalha as experiências de criança.
- São recursos que quebram a seriedade do grupo e aproximam as pessoas.


Técnica de apresentação

- Ajuda a apresentar-se uns aos outros. Possibilitando descobrir: quem sou, de onde venho, o que faço, como e onde vivo, o que gosto, sonho, sinto e penso... Sem máscaras e subterfúgios, mas com autenticidade e sem violentar a vontade das pessoas.
Exige diálogo verdadeiro, onde partilho o que posso e quero ao novo grupo.

- São as primeiras informações da minha pessoa.

- Precisa ser desenvolvida num clima de confiança e descontração.

- O momento para a apresentação, motivação e integração. É aconselhável que sejam utilizadas dinâmicas rápidas, de curta duração.


Técnica de integração

- Permite analisar o comportamento pessoal e grupal. A partir de exercícios bem específicos, que possibilitam partilhar aspectos mais profundos das relações interpessoais do grupo.

- Trabalha a interação, comunicação, encontros e desencontros do grupo.

- Ajuda a sermos vistos pelos outros na interação grupal e como nos vemos a nós mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desprezo, vividos pelos participantes em suas relações.

- Os exercícios interpelam as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser em relação.


Técnicas de animação e relaxamento

 - Tem como objetivo eliminar as tensões, soltar o corpo, voltar-se para si e dar-se conta da situação em que se encontra, focalizando cansaço, ansiedade, fadigas etc. Elaborando tudo isso para um encontro mais ativo e produtivo.
- Estas técnicas facilitam um encontro entre pessoas que se conhecem pouco e quando o clima grupal é muito frio e impessoal.

- Devem ser usadas quando necessitam romper o ambiente frio e impessoal ou quando se está cansado e necessita retomar uma atividade. Não para preencher algum vazio no encontro ou tempo que sobra.


Técnica de capacitação
- Deve ser usada para trabalhar com pessoas que já possuem alguma prática de animação grupal.
- Possibilita a revisão, a comunicação e a percepção do que fazem os destinatários, a realidade que os rodeia.
- Amplia a capacidade de escutar e observar.
- Facilita e clareia as atitudes dos animadores para que orientem melhor seu trabalho grupal, de forma mais clara e livre com os grupos.
- Quando é proposto o tema/conteúdo principal da atividade, devem ser utilizadas dinâmicas que facilitem a reflexão e o aprofundamento; são, geralmente, mais demoradas.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

jogos


JOGOS PEDAGÓGICOS

Os jogos são tipos de atividades que podem ser praticadas em todas as matérias, de diversas maneiras, facilitando a aprendizagem, desenvolvendo a originalidade, a criatividade dos alunos, enriquecendo e vivenciando fatos.
O professor que se utiliza de jogos torna-se mais seguro, desenvolvendo também a sua criatividade, inovando suas aulas e criando outros jogos.
Os jogos pedagógicos são excelentes recursos de que o professor poderá lançar mão no processo ensino-aprendizagem, porque contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual e social na criança.
O professor poderá se utilizar de jogos e brincadeiras como recursos pedagógicos na construção da leitura e da escrita, Matemática e para ensinar todos os conteúdos, bastando saber usar o jogo na hora adequada.



Para ser um bom jogo, o professor deverá propor:



- Um jogo interessante e desafiador para as crianças resolverem.


- Verificar se o jogo é propício às crianças de acordo com o seu desenvolvimento e prontidão.



- Dar oportunidade que todos possam participar ativamente do princípio ao fim do jogo.



- Permitir que as crianças possam se auto-avaliar no final do jogo.



Para que o jogo seja produtivo, deve-se fazer com os alunos o levantamento das atividades básicas de comportamento:



- Não tomar iniciativas sem consultar o grupo.



- Dar a todos os mesmos direitos de participar e vencer.



- Saber o momento de falar e ouvir.



- Não interromper o companheiro, quando este estiver expondo seu ponto de vista.



- Saber perder.



- Não colocar a culpa dos fracassos nos outros.



- Não desvalorizar os vencidos.



- Deixar tudo em ordem no final, da mesma forma que estava inicialmente.




A IMPORTÂNCIA DO JOGO

Na área cognitiva:



- Desenvolve na criança a capacidade de observação do meio à sua volta, através de comparações de semelhanças e diferenças.



- Permite a elaboração de certas estruturas: classificação, ordenação, estruturação de tempo e espaço; primeiros elementos de lógica, através da resolução de problemas simples, buscando estratégias para vencer o jogo.



- Comunicação e expressão usando da necessidade de explicar as regras, contestar ou comentar as fases do jogo.




Na área motora:



- O jogo permite à criança ocasiões para criar e construir seus próprios brinquedos aperfeiçoando as suas habilidades.



- O jogo permite que a criança possa avaliar a sua competência motora, sendo motivada a se ultrapassar pelo autodesafio.



Na área sócio-afetiva:



- O jogo permite à criança a se livrar do seu egocentrismo.



- o jogo permite à criança a viver situações de colaboração, competição e também de oposição.



- O jogo permite à criança a conhecer regras respeitando o parceiro, aumentando seus contatos sociais.



JOGOS NO PROCESSO EDUCATIVO



A atividade lúdica proporcionada pelos jogos deve ser o desencadeador de todo o processo de aprendizagem.
O jogo desenvolve a imaginação e exige a tomada de iniciativas, desafiando a sua inteligência para encontrar soluções para os problemas.
Através de jogos, as crianças desenvolvem o seu raciocínio e constroem o seu conhecimento de forma descontraída.
Ao tomar decisões usando as regras para obter resultados desejados, estas mesmas regras fazem com que as crianças construam os seus limites agindo como sujeito de sua aprendizagem.
De acordo com o nível do aluno, o professor poderá desenvolver conteúdos específicos, propondo os mais variados tipos de jogos que não precisam ser sofisticados ou caros.
Utilizando materiais de sucatas como: caixas de vários tamanhos, garrafas e recipientes de detergentes, xampus, latinhas de cerveja, poderão ser confeccionados pelo professor ou pelos alunos variados tipos de jogos.
Dependendo da criatividade, poderão ser confeccionados jogos que envolvam as mais variadas disciplinas: Português, Matemática, Ciências, Geografia e História [...]







Fonte: PINTO, Gerusa Rodrigues; LIMA, Regina Célia Villaça. O dia-a-dia do professor. 3 ed. Belo Horizonte (MG): FAPI. vol. II






TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM


Saiba identificar se seu filho tem transtorno de aprendizagem
PUBLICIDADE


JULIANA CUNHA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA


Enquanto os alunos ainda estão de férias, a educadora Nadia Bossa dá aulas à distância para ensinar os professores a lidar com as novas dificuldades das crianças nas salas de aula.
Doutora em psicologia e educação pela USP e pesquisadora da Universidade de Turim, Bossa conta como os pais podem saber e o que fazer quando os filhos têm transtornos de aprendizagem.


*
Folha - Como os pais podem identificar o transtorno?
Nadia Bossa - Sugiro que façam uma espécie de laboratório com os filhos. Não é preciso aplicar uma prova em casa, mas colocar a criança diante de situações que exijam raciocínio matemático, interpretação de texto ou habilidades motoras [veja abaixo].
Serve para acender um sinal de alerta. Se o sinal obtido for vermelho, é preciso procurar ajuda de um psicólogo, psicopedagogo ou de um neuropediatra.


O professor sabe quando o aluno tem algum transtorno?
É difícil que o professor não saiba que algo vai mal. O que acontece mais frequentemente é o professor ver que o aluno tem dificuldade e tentar aplicar os métodos tradicionais, que funcionam muito bem em crianças sem transtornos de aprendizagem, mas não com as que têm o problema.


O problema está aumentando ou há uma banalização do diagnóstico?
Há as duas coisas. Existem diagnósticos precipitados e malfeitos e até pais que decidem que a criança tem uma coisa que nenhum médico disse que ela tinha, mas o problema de fato é crescente. Hoje as pesquisas apontam que algo entre 5% e 10% dos alunos apresentam algum transtorno específico da aprendizagem.


Por que esses transtornos estão crescendo?
Parece que é por conta de um tipo de criação que prioriza o desenvolvimento de algumas habilidades e negligencia outras.
A rotina das crianças é muito privada de atividades motoras mais amplas. Elas não correm na rua. Hoje, o brinquedo faz tudo, a criança só olha ele dançar, piscar luzinhas. O brinquedo faz coisas demais e a criança termina por fazer coisas de menos.
Antes elas montavam a casinha, separavam os objetos, eram atos classificatórios, era interação com objetos reais, desenvolvia noção de espaço.


Brincar no iPad, por exemplo, não pode desenvolver novas habilidades?
Sim, mas elas não são as mesmas necessárias nas tarefas acadêmicas. O excesso de uso de tablets e computadores acaba atrofiando justamente as habilidades que serão exigidas no início da vida escolar: habilidades motoras, criatividade produtiva, manusear materiais e construir coisas a partir deles. O excesso de contato com iPads, computadores e videogames gera na criança uma dificuldade em equilibrar a atenção difusa e a atenção concentrada.


Mas essas tecnologias estão também na sala de aula...
A escola pode ser um ambiente tecnológico, nada de errado com isso desde que ela valorize o desenvolvimento físico com a mesma atenção. O que vem acontecendo é que tanto em casa quanto na escola todos se esquecem de que a criança tem um corpo e que esse corpo precisa aprender coisas, precisa se exercitar tanto quanto o cérebro.


Transtorno de aprendizagem é doença? Tem tratamento?
Não é uma doença, é um tipo de funcionamento cerebral diferente que nós tratamos com uma espécie de "fisioterapia cerebral", que são atividades, jogos e desafios específicos para desenvolver as áreas em que a criança encontra mais dificuldade.
Frequentemente precisamos tratar com uma equipe multidisciplinar, com neurologista, psicólogo e psicopedagogo. Quem procura ajuda até a criança chegar aos oito anos provavelmente vai conseguir resolver o problema.




Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1038920-saiba-identificar-se-seu-filho-tem-transtorno-de-aprendizagem.shtml (29/01/2012)

CUIDANDO DA FALA, APRENDENDO E BRINCANDO


TRAVA-LÍNGUA


Sugestão de atividade para desenvolver de forma lúdica a capacidade de se comunicar com clareza por intermédio da fala. 
O trava-língua é um jogo de palavras, versos, frases e sons com pronúncias difíceis que auxilia no tratamento fonoaudiológico,  psicopedagógico e no aspecto pedagógico nas escolas. Pode também ser utilizado  no ambiente familiar e social. Qualquer pessoa pode ‘brincar’ de trava-língua.
Na escola, por exemplo, o professor pode promover desafios em grupos com pontuação estimulando a socialização, identificação de rimas e a correta pronúncia das palavras. O trava-língua é também um grande aliado na aprendizagem da leitura e escrita.
É interessante que o trava-língua seja dito de maneira rápida. No início a expressão pode ser lenta e, posteriormente, a ‘brincadeira’ se tornará muito mais divertida.
Abaixo há alguns exemplos extraídos de um forro de bandeja da rede de lanchonetes Mc Donald’s. 
Divirta-se!




           1
É CROCOGRILO? É COCODRILO?
É COCRODILO? É COCODILHO?
É CORCODILHO? É CROCRODILO?
É CROCODILHO? É CORCRODILO?
É COCORDILO? É JACARÉ?
SERÁ QUE NINGUÉM ACERTA?
O NOME DO CROCODILO MANÉ? 


          2
MARIA-MOLE É MOLENGA.
SE NÃO É MOLENGA,
NÃO É MARIA-MOLE.
É COISA MALEMOLENTE,
NEM MALA, NEM MOLA,
NEM MARIA, NEM MOLE.


         3
UM NINHO DE MAFAGAFAS
TINHA SEIS MAFAGAFINHOS.
TINHA TAMBÉM MAGAFAÇAS,
MAÇAGAFAS, MAÇAFINHOS,
MAFAFAGOS, MAGAÇAFAS,
MAÇAFAGAS, MAGAFINHOS.
ISSO ALÉM DOS MAGAFAFOS
E DOS MAGAFAGAFINHOS.


        4
O DESINQUIVINCAVACADOR
DAS CARAVELARIAS
DESINQUIVINCAVACARIA
AS CAVIDADES
QUE DEVERIAM SER
DESINQUIVINCAVACADAS.


        5
TINHA TANTA TIA TANTÃ.
TINHA TANTA ANTA ANTIGA.
TINHA TANTA ANTA QUE ERA TIA.
TINHA TANTA TIA QUE ERA ANTA.


        6
O TEMPO PERGUNTOU PRO TEMPO
QUAL É O TEMPO QUE O TEMPO TEM.
O TEMPO RESPONDEU PRO TEMPO
QUE NÃO TEM TEMPO 
PRA DIZER PRO TEMPO
QUE O TEMPO DO TEMPO
É O TEMPO QUE O TEMPO TEM.


        7
É UM DEDO, É UM DADO, É UM DIA.
É UM DIA, É UM DADO, É UM DEDO.
É UM DEDO, É UM DIA, É UM DADO.
É UM DADO, É UM DEDO, É UM DIA.
É UM DIA, É UM DEDO, É UM DADO.
É UM DADO, É UM DIA, É UM DEDO.


         8
OLHA O SAPO DENTRO DO SACO,
O SACO COM O SAPO DENTRO,
O SAPO BATENDO PAPO
E O PAPO SOLTANDO O VENTO.


         9
TRÊS PRATOS DE TRIGO
PARA TRÊS TIGRES TRISTES.


                  
        10
A LONTRA PRENDEU A TROMBA DO MONSTRO DE PEDRA
E A PRENDA DE PRATA DE PEDRO, O PEDREIRO.


        11
FEIJÃO, MELÃO, PINHÃO, MAMÃO.
MEIJÃO, MALÃO, FEINHÃO, PIMÃO.
PIJÃO, FEILÃO, MANHÃO, MEMÃO.
MAJÃO, PILÃO, MENHÃO, FEIMÃO.


        12
O DOCE PERGUNTOU PRO DOCE
QUAL É O DOCE MAIS DOCE
QUE O DOCE DE BATATA-DOCE.
O DOCE RESPONDEU PRO DOCE
QUE O DOCE MAIS DOCE QUE
O DOCE DE BATATA-DOCE
É O DOCE DE DOCE DE BATATA-DOCE.


        13
PAGA O PATO, DORME O GATO,
FOGE O RATO, PAGA O GATO,
DORME O RATO, FOGE O PATO,
PAGA O RATO, DORME O PATO, 
FOGE O GATO.




       14
A SÁBIA NÃO SABIA
QUE O SÁBIO SABIA
QUE O SABIÁ SABIA
QUE O SÁBIO NÃO SABIA
QUE O SABIÁ NÃO SABIA
QUE A SÁBIA NÃO SABIA
QUE O SABIÁ SABIA ASSOBIAR.


       15
DISSERAM QUE NA MINHA RUA
TEM PARALELEPÍPEDO FEITO
DE PARALELOGRAMOS.
SEIS PARALELOGRAMOS
TEM UM PARALELEPÍPEDO.
MIL PARALELEPÍPEDOS
TEM UMA PARALELEPIPEDOVIA.
UMA PARALELEPIPEDOVIA
TEM MIL PARALELOGRAMOS.
ENTÃO UMA PARALELEPIPEDOVIA
É UMA PARALELOGRAMOLÂNDIA?


        16
SE A ARANHA ARRANHA A RÂ,
SE A RÃ ARRANHA A ARANHA,
COMO A ARANHA ARRANHA A RÃ?
COMO A RÃ ARRANHA A ARANHA?
             
        17
LALÁ, LALÉ E LILI
E SUA FILHAS
LALALÁ, LELELÉ E LILILI
E SUAS NETAS
LALELÁ, LELALÉ E LILELI
E SUAS BISNETAS
LILELÁ, LALILÉ E LELALI
E SUAS TATARANETAS
LALELI, LILALÉ E LELILÁ
CANTAVAM EM CORO
LALALALALALALALALÁ.


      18
NÃO CONFUNDA
ORNITORRINCO COM
OTORRINOLARINGOLOGISTA,
ORNITORRINCO COM ORNITOLOGISTA,
ORNITOLOGISTA COM OTORRINOLARINGOLOGISTA,
PORQUE ORNITORRINCO
É ORNITORRINCO,
ORNITOLOGISTA É ORNITOLOGISTA
E OTORRINOLARINGOLOGISTA É
OTORRINOLARINGOLOGISTA.